A gente falou no último post sobre a importância de renovar
com frequência as nossas lingeries, com sugestões pra fazer boas compras e não
se arrepender depois. Só que, né? Como toda boa lei da natureza, para o novo
entrar, precisamos nos livrar do usado - ao contrário dos diamantes, as
lingeries não são eternas!
Mas como saber que chegou a hora de substituir aquele nosso conjuntinho preferido? Qual a vida útil média de uma lingerie?
As respostas
vão sempre variar.
O sutiã nosso de cada dia, por exemplo, aquele básico, cor da
pele, usado com mais frequência para trabalhar ou ir à faculdade, é o que vai
dar os primeiros sinais de desistência da peça - a região do fecho, as alças e
a parte que fica em contato com os braços são as áreas sensíveis do sutiã, e é
onde esses sinais vão surgir.
Mas não se enganem com as lingeries na cor preta! Elas não “duram
mais”, como a gente pode pensar, na verdade, elas conseguem esconder os tais
sinais da idade com mais eficácia. Quando a peça fica encardida, quando o
tecido forma bolinhas, é porque está na hora de trocar...
Sei como o exercício do desapego é difícil, não é preciso muito
tempo para nutrir todo um carinho especial por nossas lingeries, não é? Mas é
preciso prestar atenção aos sinais que elas apresentam, porque sutiã e calcinha
serão sim nossos amigos para sempre, até o momento em que começarem a depor
contra a gente!
Para manter a lingerie bonitinha enquanto ela
durar, lave as peças à mão (a gente já ensinou como aqui!). Usar protetor diário, tipo Carefree, também mantêm as
calcinhas novas por mais tempo (mas é bom consultar sua ginecologista antes,
porque nem todas aprovam). E para guardar os sutiãs com cuidado e carinho,
mantenha as peças abertas e encaixadas na gaveta, sem apertá-las muito. Assim:
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