terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Desapegue-se

Por Aline Araújo


A gente falou no último post sobre a importância de renovar com frequência as nossas lingeries, com sugestões pra fazer boas compras e não se arrepender depois. Só que, né? Como toda boa lei da natureza, para o novo entrar, precisamos nos livrar do usado - ao contrário dos diamantes, as lingeries não são eternas!


Mas como saber que chegou a hora de substituir aquele nosso conjuntinho preferido? Qual a vida útil média de uma lingerie?



As respostas vão sempre variar.

O sutiã nosso de cada dia, por exemplo, aquele básico, cor da pele, usado com mais frequência para trabalhar ou ir à faculdade, é o que vai dar os primeiros sinais de desistência da peça - a região do fecho, as alças e a parte que fica em contato com os braços são as áreas sensíveis do sutiã, e é onde esses sinais vão surgir.

Mas não se enganem com as lingeries na cor preta! Elas não “duram mais”, como a gente pode pensar, na verdade, elas conseguem esconder os tais sinais da idade com mais eficácia. Quando a peça fica encardida, quando o tecido forma bolinhas, é porque está na hora de trocar...

Sei como o exercício do desapego é difícil, não é preciso muito tempo para nutrir todo um carinho especial por nossas lingeries, não é? Mas é preciso prestar atenção aos sinais que elas apresentam, porque sutiã e calcinha serão sim nossos amigos para sempre, até o momento em que começarem a depor contra a gente!

Para manter a lingerie bonitinha enquanto ela durar, lave as peças à mão (a gente já ensinou como aqui!). Usar protetor diário, tipo Carefree, também mantêm as calcinhas novas por mais tempo (mas é bom consultar sua ginecologista antes, porque nem todas aprovam). E para guardar os sutiãs com cuidado e carinho, mantenha as peças abertas e encaixadas na gaveta, sem apertá-las muito. Assim:



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